sexta-feira, 30 de abril de 2010

por que o gato faz xixi fora da caixa de areia?


É comum proprietários se queixarem que o gato está urinando fora do local correto, às vezes até bem perto, mas não dentro do granulado sanitário. Mas por que?

Devemos, antes de mais nada, lembrar que os felinos têm por hábito higiênico cobrir suas excreções (fezes e urina) para não deixar rastros pelo local em que passou, uma vez que são caçadores natos.

Quando o gato faz xixi fora da caixa de areia, é importante diferenciarmos três problemas:
> Marcação de território;
> Problemas de saúde;
> Problemas comportamentais.

A marcação de território é comum em gatos machos não castrados. Eles espirram a urina em jato nas paredes, móveis e até mesmo na borda da caixa de areia. Esse comportamento é diferente de urinar em lugares inapropriados – xixi em grande quantidade no chão, tapetes e carpetes, por exemplo. A solução para a marcação de território é a castração, pois tirando a influência hormonal os sintomas somem.

Com relação ao xixi fora da caixa de areia – uma questão de saúde – devemos prestar atenção não só no local da urina, mas em como o animal está fazendo o xixi: se fica na posição de micção mais tempo do que o normal, se a urina demora a sair e sai gotejada, ou até mesmo se sai com sangue (difícil de ver no granulado, mas com um papel higiênico branco podemos conferir). Os problemas mais comuns são cistites, cálculos urinários, diabetes, insuficiência renal e hepática, infecção uterina nas fêmeas, problemas hormonais e até mesmo tumores. Nesse caso, o médico veterinário deve ser procurado o mais rápido possível.

Já os problemas comportamentais são mais comuns e nem sempre fáceis de resolver. Gatos têm peculiaridades para tudo – para comer, para sair de casa e principalmente para sua higiene pessoal. Vamos abordar algumas questões:
- Muitos donos insistem em comprar granulado perfumado justamente para diminuir o odor forte que a urina deixa, mas a maioria dos gatos nem chega perto da caixa só de sentir o perfume. Lembre-se de que quem tem que gostar da areia é o gato e não você. Isso também vale para as diferentes marcas, cada gato tem sua preferência;
- Os granulados brancos também não são indicados para gatos com problemas respiratórios crônicos, como bronquite ou asma, pois ao raspar a areia para cobrir suas excreções, “sobe” aquele pó branco de sílica, piorando sua condição;
- Nunca esfregue o focinho do gato na sua própria urina feita em local incorreto para repreendê-lo. Isso não funciona nem para cães, quanto mais para gatos. Na verdade, eles memorizam cada vez mais aquele cheiro e local, voltando lá depois para urinar novamente, ou seja, o efeito é inverso!
- O local onde fica a bandeja tem que ser limpo – de preferência trocar a areia assim que o gato fizer suas necessidades, pois dificilmente eles voltam com a bandeja suja. Essa limpeza não pode ser com produtos com cheiro muito forte para não afastar o gato da bandeja, deixando em sua memória um odor desagradável de desinfetante;
- Produtos de limpeza a base de amoníaco em qualquer lugar da casa só vão atrair o gato a urinar novamente quando isso já está acontecendo, pois o amoníaco “imita” o odor da urina felina, que é rica em compostos semelhantes;
- Em locais com mais de um bichano, a competição pode gerar alterações no hábito de urinar e estimular todos a fazerem o mesmo. Coloque caixas de areia em locais diferentes;
- Também com vários gatos, as caixas não podem ser poucas. Uma regrinha básica: para o número de gatos, uma caixa a mais do total – quatro gatos = cinco caixas. Afinal, eles também não gostam de banheiro sujo!
- Comida e água sempre devem estar longe das caixas; gatos são muito higiênicos para se alimentar perto de onde evacuam ou urinam. Uma dica: se ele está fazendo suas necessidades fora da caixa de areia e sempre no mesmo lugar, coloque nesse local o pote de ração para desencorajá-lo de fazer xixi naquele local;
- O tamanho e o formato das caixas também são importantes. Gatos não gostam de ter de fazer “ginástica” para entrar e sair da bandeja de areia, portanto bordas altas podem ser problema, assim como aquelas caixas que possuem “tampas”. A quantidade de areia também não pode passar de dois centímetros, mais ou menos, pois eles não gostam de “afundar” as patinhas e ter de se limpar depois. Use areia suficiente para cobrir o fundo da bandeja e troque-a com frequência;
- As caixas têm que ter fácil acesso e ficar em lugares tranquilos – nem os gatos gostam de tumulto na hora das necessidades! Objetos novos, estranhos ou barulhentos, como uma máquina de lavar roupas, por exemplo, podem causar medo no gato, fazendo com que ele associe a caixa sanitária ao susto, o que pode levá-lo a deixar de usar a caixa;
- Por último, o fator estresse – ele contribui bastante para a caixa sanitária deixar de ser usada. Animais novos em casa, visitas, festas, reformas, mudança de residência, volta do banho/hotel/consultório veterinário, problemas de socialização entre os animais existentes no território, enfim, tudo isso é significativo para que o comportamento felino mude.

As informações e sugestões de saúde e bem-estar para o seu bichinho contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento do Médico Veterinário de sua confiança. Somente este profissional é capacitado para diagnosticar e medicar seu bichinho de estimação.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

seu gato é bem tratado no pet shop?

Atualmente, essa é uma das questões mais sérias com a qual temos que tomar cuidado: os pet shops. Em teoria, pet shops são estabelecimentos especializados em serviços e produtos para pets, ou seja, animais de estimação. Isso abrange cães, gatos e outros bichinhos não tão domesticados, mas que foram incorporados ao nosso domicílio, como ferrets, porquinhos da índia, coelhos, hamsters, aves etc.

Mas será que toda loja está preparada para lidar com esses animais? Animais são seres vivos (e não mercadorias comerciais) e, portanto, lidar com vida não é uma tarefa fácil – requer dedicação, conhecimento, cuidado, atenção e carinho.

Gatos por sua vez não são “cachorros que miam”, ou seja, seu tratamento tem que ser diferenciado para que não aconteçam acidentes. Isso desde a hora de sua manipulação até o momento de usar produtos (xampús, soluções de limpeza de ouvidos, por exemplo), que para essa espécie podem ser tóxicos, embora não sejam para os cães.

Algumas dicas:
- Gatos não são (e nunca serão) fãs de banhos. Por isso, paciência é essencial. Levar em um lugar de confiança, onde o banho pode ser observado, bem como o trabalho do banhista, é interessante;
- Para contenção física de um felino, não estranhe se o funcionário do local segurá-lo pela pele da nuca, pois apesar de parecer agressivo ou dolorido, é a melhor forma de manter o gato quieto. É pela pele da nuca que a mãe carrega os filhotes com a boca, então não há perigo algum. Segurar dessa forma facilita a manipulação e mantém o bichano calmo, o que evita mordidas ou arranhaduras durante o procedimento;
- Cortar as unhas do gato previamente também evita acidentes no banho. Só convém lembrar que animais de vida livre precisam delas para subir em obstáculos e se defender; é importante que o pet shop pergunte ao proprietário se é animal de apartamento ou não;
- Evitar banhar e estressar demasiadamente filhotes, bem como animais de idade avançada. O estresse pode desencadear síncopes e até desmaios durante manipulação;
- Alguns animais – mesmo com todos os cuidados – são indóceis; nesse caso é bom considerar o uso de focinheiras, que na verdade são “máscaras” que cobrem toda a cabeça do animal, evitando mordidas durante o procedimento;
- Nunca deixe que na hora da secagem o bichano fique preso pelo pescoço com uma “cordinha” pendurada na lateral da mesa de banho/tosa; um movimento mais brusco pode resultar em enforcamento;
- Lembre-se que duas pessoas trabalhando juntas funcionam melhor do que uma só, minimizando tempo e estresse, substituindo focinheiras, por exemplo;
- SEMPRE levar em local que tenha veterinário de plantão, pois ele estará por perto caso ocorra qualquer incidente;
- Existem pet shops especializados apenas em gatos, o que é uma boa alternativa para diminuir o estresse que um pet shop comum causa aos bichanos com os latidos e contato com cachorros, por exemplo. O primeiro horário e o final de expediente costumam ser mais tranquilos;
- Evite levar o bichano no pet shop sempre nos mesmos dias, pois gatos têm boa memória e se escondem antecipadamente;
- Acostume o gato com a caixa de transporte previamente, deixando-a sempre aberta, em local visível e com alguns brinquedos e “panos” conhecidos do bichano;
- Não coloque perfume pós-banho, principalmente se tiver outro gato em casa. A mudança de cheiros pode causar intolerância e estranheza nos dois felinos, sem contar que será um motivo a mais para o bichano se lamber, lamber, lamber até remover todo produto!!!

As informações e sugestões de saúde e bem-estar para o seu bichinho contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento do Médico Veterinário de sua confiança. Somente este profissional é capacitado para diagnosticar e medicar seu bichinho de estimação.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

hipertensão e doença cardíaca felina

A hipertensão e insuficiência cardíaca nos gatos é mais comum do que pensamos. No entanto, os felinos mascaram muito os sintomas, diferentemente dos cães, que apresentam tosses secas e intolerância aos exercícios – se cansam facilmente nos passeios, por exemplo. Porém, diferente dos humanos, os animais não apresentam problemas cardíacos coronarianos, ou seja, não têm consequências cardíacas com aumento de colesterol e triglicérides, pois não têm tendência de depositar camadas de gordura nas paredes das artérias. Eles também não têm o fumo e o álcool como fatores predisponentes e, dessa forma, não infartam como algumas pessoas podem pensar. Os problemas cardíacos são, na maioria das vezes, insuficiências congestivas, sendo cardiopatias hipertróficas (aumento do músculo cardíaco) ou dilatadas (aumento global do tamanho do coração). Esses problemas são congênitos ou adquiridos e podem causar morte súbita igualmente ao infarto.

O aumento da pressão arterial nos gatos é normal com o passar da idade. A elevação anormal e persistente da pressão sanguínea (hipertensão) pode ter origens não só primárias, ou seja, de causa desconhecida (assim como em 90% dos humanos), mas também secundárias a outras doenças, como insuficiência renal crônica, diabetes e hipertireoidismo.

Por não apresentarem sintomas característicos, normalmente os gatos são levados ao consultório veterinário com queixa de perda de peso, beber muita água e urinar demasiadamente, dispnéia (aumento e dificuldade da frequência respiratória) e fraqueza. Exames de rotina devem ser realizados, como provas de função renal, hemograma, glicemia, dosagens hormonais, ecocardiograma (ECO) e mensuração da pressão arterial. No gato, só vamos diagnosticar problemas cardíacos através do ECO, pois normalmente na auscultação clínica com estetoscópio o problema pode não ser detectado. Para verificar a pressão, usamos um aparelhinho infantil. Dependendo da agitação do bichano pressão pode se alterar para mais pelo simples stress da consulta.

Uma vez diagnosticado o problema, medicações para o resto da vida devem ser administradas e um controle bimestral ou semestral é imprescindível para uma boa qualidade de vida do gato. Reavaliações periódicas se tornam importantíssimas, uma vez que o problema é progressivo se não controlado, podendo ter sérias consequências, como tromboembolia (coágulo depositado na artéria aorta, principalmente) com paralisia de membros posteriores, síncopes (desmaios), cegueira súbita e irreversível (pelo descolamento de retina no aumento agudo da pressão não controlada) e até convulsões.

Isso reforça o fato de que ter um animal de estimação requer não só carinho, mas cuidados, principalmente a partir da meia idade (oito anos em média). A partir dessa idade, recomenda-se um check-up de rotina com exames cardiológicos.

As informações e sugestões de saúde e bem-estar para o seu bichinho contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento do Médico Veterinário de sua confiança. Somente este profissional é capacitado para diagnosticar e medicar seu bichinho de estimação.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

peritonite infecciosa felina – o que é?

A peritonite infecciosa é uma das doenças contagiosas mais sérias que temos nos gatos e uma das principais causas de morte. Assim como a AIDS e a leucemia, a peritonite é causada por um vírus, o coronavírus. No entanto, estudos têm demonstrado que o coronavírus que causa a PIF é uma mutação do coronavírus causador da enterite felina (FEC), uma infecção localizada no intestino. Seu contágio é feito via oro-nasal, através das fezes de gatos portadores (embora saliva e urina também possam eliminar o vírus) e é feito de forma direta e contínua, ou seja, nós não levamos o vírus para casa ou de um lugar ao outro, os gatos precisam ter contato, principalmente através do compartilhamento da caixa sanitária, onde as fezes são depositadas.
A doença quando ativa é fatal, porém só adoecem de 10 a 30% dos gatos contaminados, o que torna seu potencial contagioso muito maior, pois os animais que não desenvolvem sintomas podem estar transmitindo o vírus durante um bom período de sua vida.

Podemos dizer também que é uma doença imunomediada, ou seja, depende potencialmente da resposta imunológica do hospedeiro se ele será apenas um portador do vírus ou se será um doente. Dessa forma, filhotes de seis semanas a dois anos de vida e gatos idosos (acima de 11 anos) são mais gravemente afetados, pois a baixa resistência comum nessas fases os tornam mais suscetíveis à doença.

Aparentemente, há uma predisposição racial para a doença: os persas e mestiços deles são mais acometidos.

Sendo uma doença viral generalizada, os sinais são inespecíficos, variando de falta de apetite, emagrecimento, febre, cansaço, icterícia (ficar com a pele, olhos amarelados) e diarréias até convulsões, paralisias, desorientação e falta de coordenação, o que ajuda a confundir o diagnóstico.

Há duas formas de apresentação clínica da doença: a efusiva e a não-efusiva. A primeira, além dos sintomas comuns, pode ter acúmulo de líquido abdominal, fazendo com que a barriga do bichano aumente de volume. Na segunda não ocorre esse acúmulo de líquido no abdômen, mascarando a presença da doença.

De tudo isso, uma boa notícia é que esse vírus é sensível aos desinfetantes comuns, o que significa que uma boa desinfecção do ambiente é uma forma de controle da transmissão do vírus. Outra forma de controlar a transmissão é testar animais novos para a doença antes de introduzi-los à colônia de gatos existente. Isso é feito através de exame de sangue ou diretamente das fezes. A superpopulação não é recomendada. Aliás, para qualquer doença contagiosa, muitos gatos aglomerados são um meio propício de disseminação de doenças. Devemos evitar isso ao máximo.

Portanto, ao comprar um animal de gatil, exija o atestado de PIF negativo com exames sorológicos ou nas fezes. Ao introduzir um gato novo em casa, teste primeiro o gatinho novo para que os já existentes não sejam futuros doentes e transmissores.

Uma vez diagnosticada a doença de forma ativa, ou seja, com sintomas confirmados, o gato doente deve ser separado de outros para evitar a transmissão, caso isso ainda não tenha ocorrido. Não há tratamento para a doença, só medicações paliativas na tentativa de aumentar a sobrevida do felino.

Nos EUA, a Pfizer criou uma vacina para PIF; ela é intra-nasal e confere 60 a 85% de proteção. Não há previsão de quando teremos a vacina liberada aqui no Brasil.

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

por que os gatos salivam tanto ao tomar remédios?

Quem nunca tentou dar uma medicação por via oral em gatos não sabe a missão impossível que é!!!! Em geral, os gatos são bastante complicados para medicar ou vacinar. É próprio da espécie ser desconfiado e arredio, o que dificulta a manipulação. Alguns colegas recomendam o mínimo de estresse ao examinar e principalmente ao conter um felino para evitar acidentes.

Se o animal precisar tomar uma medicação, por exemplo um antibiótico por vários dias consecutivos e levá-lo à clínica veterinária for inviável, medicá-lo por via oral pode ser uma tentativa... Mas nem sempre é tão fácil assim, como com os cachorros, pois os gatos possuem grande quantidade de receptores para o gosto amargo em suas papilas gustativas, que estão distribuídas por toda cavidade oral, mais precisamente na parte posterior da língua (que é bem onde colocamos a medicação!). Dessa forma, os gatos são muito mais sensíveis aos sabores do que nós e do que os cães, reagindo com salivação intensa ao sentir gostos desagradáveis, tentando expulsar a substância incômoda ingerida. Além disso, os felinos são muito seletivos com a ingestão de alimentos, cheirando muito bem antes e podendo discernir só com o olfato se um determinado alimento está azedo, amargo, salgado e até mesmo estragado.

A reação de salivação profusa pode ocorrer mesmo antes da ingestão, só de o gato associar a embalagem do medicamento ao gosto que ele sentiu anteriormente, tamanha a sensibilidade que eles possuem.

Existem algumas “técnicas” para administrar remédios para gatos, e todas consistem em disfarçar ou atenuar o gosto. Misturar o comprimido ao alimento na grande maioria das vezes é inútil, pois pelo cheiro ele separará ou nem tocará na comida. Medicações líquidas exalam mais odor, além de ter um contato com maior área da cavidade oral, aumentando a salivação. Uma tentativa é cortar o comprimido em alguns pedaços e lambusar com manteiga, para que escorregue mais facilmente até ser engolido, e dificultando que o animal cuspa. Outro jeito é deixar o animal no canto de um cômodo, de modo que ele se sinta acuado até o remédio ser introduzido na boca. Mas para isto, o proprietário tem que ter certa habilidade e não ter dó.

De tudo isso, a melhor coisa a se fazer hoje em dia para evitar o gosto e o trauma do animal é mandar fazer a droga em farmácias de manipulação - existem as veterinárias - onde estão disponíveis palatabilizantes com gosto acentuado de carne, frango e peixe, os quais são misturados ao princípio ativo da medicação e produzidos em forma de comprimidos parecidos com ração. Há também a alternativa em pasta, que se coloca na pata do gato, pois automaticamente ele lamberá, ingerindo o produto.

Se nada disso surtir resultado, deve-se pensar em medicação injetável, com a possibilidade de o proprietário aprender a aplicar a injeção com seu médico veterinário de confiança (normalmente por via sub-cutânea). Isso diminuiria o estresse do transporte até a clínica. Se o proprietário não se sentir seguro para aplicar a injeção, só resta levar o bichano ao veterinário.

As informações e sugestões de saúde e bem-estar para o seu bichinho contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento do Médico Veterinário de sua confiança. Somente este profissional é capacitado para diagnosticar e medicar seu bichinho de estimação.